domingo, 25 de outubro de 2009

ÁGUA PRA QUE TE QUERO?

São Lourenço do sobe e desce

Sombra e água fresca nunca foram itens tão requisitados como no passeio desse domingo 25 de outubro. Também, com tanta ladeira pra subir sob aquele sol de fritar ovo em careca, a saída foi sonhar com chuv
eirão, mergulho em piscina ou abrir a garrafinha pet e jogar toda a água sobre a cabeça escaldante. Ufa, que alívio. A primeira ladeira botou pra quebrar. De nome engraçado, Ladeira de Geraldo Doido (foto ao lado), foi coisa pra louco mesmo. Literalmente, ninguem subiu na bike. Foi todo mundo empurrando. Quando se pensou que a dificuldade havia sido vencida, apareceram outras e outras subidas de tirar o fôlego de muito ciclista experiente e pernas musculosas. Havia novatos no passeio, inclusive de outros grupos que foram conhecer o jeito apessiano de ser. Descontração era lei. Um engraçadinho resolveu perguntar "por que passeio cicístico se "tá" mundo a pé"? Eéééééé, tem lógica. O trajeto pavimentado facilitou o uso de quaquer tipo de bike, mas limitou para quem não tinha condicionamento físico. Talvez por isso apenas 58 ciclistas tenham dado presença. Alguns momentos engraçados foram na Ponte Sandrinha Travou. A ponte fica na Vila da Fábrica, em Camaragibe, alta em relação ao leito do rio, estreita só para pedestre e com uma mureta tão baixa que dá a sensação de insegurança. Claro que o nome da ponte não é esse, mas foi bem no meio que Sandrinha travou, parou, ficou, estagnou, num dos primeiros passeios que fez com o APS, num ia pra frente nem pra trás. Rebocada, só assim liberou a passsagem (rssssss). Pois num é que essa primeira experiência foi insuficiente! Sandrinha travou de novo e foi alvo da brincadeia dos amigos.

Milton também rendeu uma cena hilária quando resolveu cortar a "vasta" cabeleira no Salão de Beleza Adriana. Ali mesmo na calçada, durante uma parada pra descanso. Os boatos dão conta de que Milton estava mesmo cansado e não queria admitir (rissssssss). Besteira, "né" Milton! O grupo estava coeso, junto, e apesar do sobe e desce tudo fluía naturalmente. As fotos testemunham a alegria dos ciclistas. Era cada sorrisão, um maior do que o outro.


O único problema ac
onteceu na volta. Se a Ladeira Geraldo Doido foi difícil de subir, a descida na Avenida Luiz Gonzaga (foto ao lado), que liga Aldeia a São Lourenço, levou dois ciclistas ao chão - Lourdinha e Gil. A queda de Lourdinha não deixou consequência. Ela admite que foi imprudente e até pede que o fato sirva de exemplo pra nenhum ciclista soltar o freio numa estrada como aquela. Agora, Gil...bem foi diferente - quando se levantou da queda, cheio de mato na roupa, parte do mulheril apessiano foi conferir se ele estava bem (rissssssss). Eu, hein! Veja o resultado nas fotos feitas na casa de Tomaz, após o passeio.

Apesar das ladeiras e quedas, nem tudo foi difculdade. O passeio recebeu nota 10; a paisagem era linda; novatos e veteranos mostrando contentamento; ciclistas bem humorados; 52km entre Jaqueira, Guabiraba, Sítio dos Macacos, Aldeia, São Lourenço da Mata, Camaragibe, Sítio dos Pintos (Recife) e ponto final. Ufa!

Um comentário:

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