quinta-feira, 4 de agosto de 2011

URBANO

APS vai ao sítio naval

Há uma chance de quase 100% de você saber onde fica a Escola de Aprendizes de Marinheiros de Pernambuco, o enorme imóvel branco que se destaca no complexo de Salgadinho, na divisa entre Recife e Olinda. A curiosidade, no entanto, é saber se você já entrou, visitou, conheceu e saboreou aquele parque naval, tão cheio de jardins e outros atrativos históricos e estéticos? Para o visitante, chega a ser lúdico passar pelo tanque de peixes e tartarugas e brincar de faz de conta com aquelas réplicas de instrumentos náuticos, incluindo o navio em concreto (foto abaixo). E só pra não deixar de mencionar, o "quintal" da escola é o que há de mais bonito. Domingo, 07 de agosto, o APS vai lá e você vai constatar porque o lugar é tão privilegiado. Criada em 1840 como Companhia de Aprendizes de Marinheiros, a EAMPE foi elevada à categoria de Escola 17 depois. Seu objetivo agora é ser reconhecida, até 2014, como centro de excelência no ensino militar-naval.

Pra entrar naquela unidade militar das forças armadas é preciso dispor da autorização que o APS já solicitou e recebeu. Mas existem normas de segurança que precisam ser cumpridas, como a relação do nome de cada integrante do grupo, no dia do passeio. A lista vai ser feita ainda na Jaqueira, antes da saída, às 8h, e entregue na portaria da EAMPE. Nada de mais, nada além de uma formalidade, a mesma providência tomada há quatro anos, quando o APS comemorou o terceiro aniversário de criação do grupo com um passeio àquela escola naval. Era o ano de 2007, o APS estava crescendo, firmando-se no cenário ciclístico recifense com o diferencial de unir a atividade física ao conhecimento da Região Metropolitana. Sem pressa que é pra dar tempo de apreciar. O percurso é todo urbano e, embora a Escola de Aprendizes de Marinheiros se localize nos arredores, o grupo vai manter a média de 30 quilômetros pedalados. O roteiro prevê passagem por muitos bairros e, de quebra, só pra dar aquele gostinho de "onde estou?" a travessia de uma margem a outra do Capibaribe por uma passarela de ferro. Ops, essa informação é antecipada, mas se não der, o APS apela pro plano B (rs).

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