Traçado do percurso de 40km
Pelo visto, a expectativa valeu. O passeio recebeu nota 10, se mais tivesse, mais seria (rssss). Uau, e aquelas ladeiras, hein? E aquela mata fechadinha da silva, cheia de buracos, pedras, tocos e galhos? Seu menino, sua menina, o negócio foi bom demais, principalmente por sua descontração. Todo mundo feliz, brincando na maior saúde. As quedas, Graças a Deus, só renderam gargalhadas e três prejús - o de Hugo, que quebrou os óculos; o de Denys, que quebrou o pedal; e o da família Good que empenou o aro de uma das bikes. O APS sentiu algumas ausências e se animou com a chegada de novatos e voltantes. Parece que tava todo mundo movido a bateria de litium.
Descendo ladeira para o bar de Risadinha
O APS saiu às 7h e fez um roteiro misto entre Recife e Camaragibe. A primeira trilha, em Macacos e Sapucaia, abriu o apetite dos 97 ciclistas que, apesar das recomendações, caíram de boca nos quituttes de Risadinha. Entre o trivial da batata frita e o sofisticado do camarão, muita cabidela, rabada, língua e arrumadinho. A linha ligth também foi contemplada em forma de água geladinha e coco verde. De barriga cheia, teve gente reclamando da dificuldade de pedalar, mas o caminho proposto pelo APS tinha o remédio certo pra digestão - subir ladeiras de Camaragibe. E tome ladeira! Cada uma mais alta e mais longa do que a outra, até chegar ao portal da merda, assim denominado pelos ciclistas por causa da quantidade de cocô de cavalo, galinha e outros bichos. O que o pessoal não sabia era que o portal da merda era o portal do paraíso, por onde começava a segunda trilha. Mata fechada!
Cabeça abaixada, ciclista ajudando a procurar o odômetro de Denys, à esquerda
Destemido, o apessiano enfrentou pau, pedra, gaiômetro e até um tal de regômetro, que foi o maior causador de quedas ali dentro da mata. O pessoal seguiu em fila indiana praticamente todo o percurso da trilha, até despontar na área externa da Oficina de Francisco Brennand, na Várzea. Só pra descer a trilha, levou-se mais de uma hora. Fechando o caminho com chave de ouro, Jaime conseguiu um feito inédito - rolando barranco abaixo conseguiu ultrapassar a velocidade da própria bike (rsssss). Sem se preocupar com ele mesmo, foi logo perguntando, quando parou de rolar: "como está minha bicicleta?" O que ele não sabia era que a bicicleta já tinha sido atendida com massagem e respiração boca-a-boca (kkkkkkk).
Apoio moral (rsssss), pessoal rindo da queda de Jaime
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