quinta-feira, 30 de setembro de 2010

G1 & G2

Surge uma nova dupla de cantores

O aniversário do APS lançaria no mercado fonográfico a mais nova dupla de cantores. Os gêmeos G1 e G2 deveriam se apresentar durante a badalada festa, no dia 26 de setembro, enquanto o grupo ciclístico comemorava seis anos de pedalada pelas ruas da Região Metropolitana. Seria surpresa, mas a notícia vazou, ninguém sabe como. Na expectativa, as fãs ficaram em algazarra. Preocupada com a repercussão do fato e com a possível perda de conttrole do fã clube, a coordenação do APS desistiu do intento sem qualquer comentário nem explicação ao público presente. Depois, no entanto, tamanha a insistência da editoria do blog, a coordenação informou que aquele seria o grande dia da dupla, mas o recinto aberto poderia comprometer a segurança dos convidados. Informou ainda que a dupla deve se apresentar em data a ser novamente marcada, no entanto, em local fechado, com severo controle. O objetivo é evitar superlotação, ingressos esgotados antes da hora, ação de cambistas e, assim, lançar a dupla em estilo proporcional à qualidade dos novos cantores. Em primeira mão, o blog publica o baner de lançamento. A dupla tem tudo para ser o novo fenômeno musical. Não um fenômeno passageiro, mas de longa duração, permanecendo para agradar a várias gerações. G1 e G2 têm carisma, são l-i-n-d-o-s e, por enquanto, estão solteiros. Um deles tem namorada, o outro garante a solteirice. O problema é saber quem é quem. Aguarde a grande data.

Obs: o trabalho acima, resultado de foto e montagem de Roberta e Tomaz, a partir de baner de dupla profissional, é apenas uma brincadeira devida e previamente autorizada pelos amigos G1 & G2.

domingo, 26 de setembro de 2010

UFA!

APS comemora seis anos em dia de muita correria

Um Parabéns pra Você foi a deixa de Gil pra que Wagner (foto abaixo) soltasse rojões no Parque da Jaqueira, antes da pedalada Adote um Vira-Lata. O pessoal riu, gargalhou até, pensando na "coincidência" dos fatos. Não, não foi coincidência, foi homenagem mesmo ao grupo que, há seis anos, dedica os domingos a uma pedalada de cultura e lazer ao lado de amigos. Homenagem ao grupo que faz de cada programa um conhecimento a mais - um lugar diferente, bairros e ruas pelos quais nunca se passou e, se passou, foi com certeza sem se dar conta de suas pecualiaridades. Esse é o APS, o que vivencia datas culturais, que faz do carnaval uma festa gostosa mesmo pra quem não curte; que faz o São João voltar a ser o que era, colorido pelos trajes da roça; o grupo que pedala brincando, cantando, rindo, sem esquecer a tamanha responsabilidade que é a de se fazer confiar
.

Parecia mais aniversário de 15 anos. Não pela idade, claro, o APS tem só seis aninhos. Mas pelo cenário de esfuziantes e barulhentos adolescentes, livres para comer e tomar coquetel de frutas, sem álcool, com autorização dos pais (rsssssss). Faltou a valsa no meio do salão, mas quem ia se lembrar de valsa em meio a uma espécie de "pescaria", brincadeira infantil em que a criança puxa a fitinha e lá vem o prêmio colado ou amarrado à outra extremidade da fita. Só que nessa brincadeira, ganha quem tem sorte. Na comemoração do APS, não. Todos receberam uma lembrancinha, daquele tipo que a gente compra a rodo pra não esquecer ninguém. Ninguém mesmo. Meias, toalhinhas e porta celular da grife APS, cubo mágico, capa de chuva, óleo lubrificante, porta-recados, cortesia de corte de cabelo em Edelson, cd, vinho e garrafinhas. É difícil juntar gregos e troianos num só recinto, mas acredite, a coisa estava tão amistosa que a coordenação só computou um machão descontente com o brinde cor-de-rosa. Tanto fez que trocou a peça sem saber que o rosa é a cor do futuro. Foto abaixo meramente ilustrativa (rssssssss).

Eram mais de setenta ciclistas ocupando, literalmente, a metade do espaço do Porto do Mar, bar e restaurante que abriu as portas para a realização da festa. Era tanta boca aberta mostrando os dentes em largo sorriso que, a princípio, podia-se pensar que era comemoração de dentista. Mas as miniaturas de bike enfeitando o bolo tiravam qualquer dúvida que pudesse pairar no ambiente. Comida e bebida era muita, mas o consumo maior, acredite se quiser, foi de refrigerante e água. Significa que o APS por si só inebria, sem necessidade de álcool (rssssssss). Agregado ao cardápio ainda chegou um tal de um delicioso sorvete cinco estrelas, cortesia do casal Míriam Sonoda e Roberto Lugo. No meio dos comes e bebes, rolou uma fofoca gastronômica: um dos ciclistas se despedia porque "a festa estava chata, sem amendoim, sem camarão, sem batata frita, sem prato principal, sem bolo, sem sorvete, sem cerveja, sem refrigerante". A conversa chegou aos ouvidos da coordenação e tudo se esclareceu naturalmente: o problema não era o cardápio, mas o estômago do rapaz que ficou pequeno diante de tanta opção. Foto abaixo meramente ilustrativa (rsssssssssss).

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

UFA!

APS comemora seis anos em dia de muita correria

EDITANDO TEXTO

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

SEM TAPIOCA

APS perde tapioca mas não perde rebolado

Transferidas para a Praça do Carmo por causa das obras de requalificação do Alto da Sé, ainda não foi nesse domingo 19 de setembro que as tapioqueiras de Olinda fizeram a alegria do paladar apessiano. O grupo perdeu a tapioca, mas não perdeu o rebolado. Literalmente deu a volta por cima e foi bater no ponto mais alto da cidade vizinha: a mesma Sé. Sem tapioca, adotou um restaurante bar muito bem decorado com artesanato e bonecos gigantes do artista plástico Silvio Botelho. O grupo reclamou um pouquinho dos preços meio "salgados", mas há que se convir que com os trabalhos de recuperação daquela área turística são poucos os pontos comerciais abertos. Foi lá mesmo que o APS aproveitou a bem montada estrutura para tirar muitas e muitas fotos (acima). Álbum de recordação, claro, principalmente para o ciclista alagoano Manuel Fininho, que estava bem à vontade, em sua primeira vez no grupo. Olhe, tinha estátua de Lampião e Maria Bonita, aqueles bonecos de papelão com a cara furada, cenário de carnaval e um quiosque onde o povo se aboletou pra garantir a matança da sede. O bar vizinho também estava aberto e a gente aproveitou pra fotografar (abaixo) uma espécie de Eva de formas robustas e folha de parreira cobrindo...bem... cobrindo as partes íntimas. Eva que é Eva não dá bobeira, mas Gabriel foi mais rápido (rsssssssss)!

Fininho não era o único novato. Havia um americano bem bonitão que conversava em Português sem causar vexame. Meninas, acalmem-se por favor, não perguntei o nome dele (rssssss). Perguntei o dos outros novatos: Gustavo, Alison.... João... não...Paulo... Érika...Regina... Luciene...não (ah, meu Deus, como é mesmo? Dandan, me salva, existe HD humano pra comprar?). Bom, o importante não é o nome, mas a pessoa ali, interagindo, gostando, participando. A volta foi pela Ladeira da Misericórdia, "afe, missericórdia"! O APS orientou quanto aos cuidados necessários e, a cada esquina, colocou um ciclista apoio para ninguém se perder no caminho de muitas descidas até a parte baixa da cidade. Nos seus 91 ciclistas o grupo estava coeso e tudo saiu bem nos 25 quilômetros de passeio, excluindo-se a queda de Gilson que foi de arrombar capacete. De bom humor, Gilsão perdeu freios e sapatos além de arranhar o joelho. Contada ao lado, margem esquerda, a queda deixou um capacete pra servir de exemplo. Compre capacete, use capacete, não esqueça o capacete. Bem ajustado à cabeça, capacete pode não ser infalível, mas que ajuda, ajuda e muito. Já no Recife, mais precisamente em Campo Grande, o APS dá um flagra fotográfico em "Marido". Olha daqui, olha dali, aperta os olhos e...meu Deus, "Marido" acompanhado. Ufa, ainda bem! Era a cunhada Niara, ciclista apessiana (rsssss).

domingo, 19 de setembro de 2010

SEM TAPIOCA

EDITANDO TEXTO

SEM TAPIOCA

APS perde tapioca mas não perde rebolado

Transferidas para a Praça do Carmo por causa das obras de requalificação do Alto da Sé, ainda não foi nesse domingo 19 de setembro que as tapioqueiras de Olinda fizeram a alegria do paladar apessiano. O grupo perdeu a tapioca, mas não perdeu o rebolado. Literalmente deu a volta por cima e foi bater no ponto mais alto da cidade vizinha: a mesma Sé. Sem tapioca, adotou um restaurante bar muito bem decorado com artesanato e bonecos gigantes do artista plástico Silvio Botelho. O grupo reclamou um pouquinho dos preços meio "salgados", mas há que se convir que com os trabalhos de recuperação daquela área turística são poucos os pontos comerciais abertos. Foi lá mesmo que o APS aproveitou a bem montada estrutura para tirar muitas e muitas fotos (acima). Álbum de recordação, claro, principalmente para o ciclista alagoano Manuel Fininho, que estava bem à vontade, em sua primeira vez no grupo. Olhe, tinha estátua de Lampião e Maria Bonita, aqueles bonecos de papelão com a cara furada, cenário de carnaval e um quiosque onde o povo se aboletou pra garantir a matança da sede. O bar vizinho também estava aberto e a gente aproveitou pra fotografar (abaixo) uma espécie de Eva de formas robustas e folha de parreira cobrindo...bem... cobrindo as partes íntimas. Eva que é Eva não dá bobeira, mas Gabriel foi mais rápido (rsssssssss)!

Fininho não era o único novato. Havia um americano bem bonitão que conversava em Português sem causar vexame. Meninas, acalmem-se por favor, não perguntei o nome dele (rssssss). Perguntei o dos outros novatos: Gustavo, Alison.... João...não... (ah, meu Deus, como é mesmo? Dandan, me salva, existe HD humano pra comprar?). Bom, o importante não é o nome, mas a pessoa ali, interagindo, gostando, participando. A volta foi pela Ladeira da Misericórdia, "afe, missericórdia"! O APS orientou quanto aos cuidados necessários e, a cada esquina, colocou um ciclista apoio para ninguém se perder no caminho de muitas descidas até a parte baixa da cidade. Nos seus 91 ciclistas o grupo estava coeso e tudo saiu bem nos 25 quilômetros de passeio, excluindo-se a queda de Gilson que foi de arrombar capacete. De bom humor, Gilsão perdeu freios e sapatos além de arranhar o joelho? Contada ao lado, margem esquerda, a queda deixou um capacete pra servir de exemplo. Compre capacete, use capacete, não esqueça o capacete. Bem ajustado à cabeça, capacete pode não ser infalível, mas que ajuda, ajuda e muito. Já no Recife, mais precisamente em Campo Grande, o APS dá um flagra fotográfico em "Marido". Olha daqui, olha dali, aperta os olhos e...meu Deus, "Marido" acompanhado. Ufa, ainda bem! Era a cunhada Niara, ciclista apessiana (rsssss).

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

OLINDA

O prazer de comer tapioca


Passeio obrigatório de todo turista, e por que não dizer de vizinhos e moradores também, o Alto da Sé de Olinda está na programação do APS, no próximo domingo, dia 19 de setembro. Atingir o Alto é sinônimo de comer tapioca, iguaria de origem indígena, feita da farinha da mandioca. Ah, a tapioca!

Tipicamente nordestina, de sabor inigualável, a tapioca olindense tem um quê de qualquer coisa que ninguém explica. É tão gostosa que leva o título de Patrimônio Imaterial e Cultural da Cidade. Consolidada pela Prefeitura e pelo Conselho de Preservação do Sítio Histórico, em 2006, a honraria teve total apoio da Associação das Tapioqueiras, que reúne mais de quarenta mulheres.

A tapioca (foto acima do wikipidia) vem do século XVI, com o incentivo à criação das casas de farinha. Ao longo dos séculos e, principalmente nesses tempos modernos, a iguaria sofreu modificações com recheios diversos. É tapioca com queijo, coco e queijo, tapioca com banana, brigadeiro, tapioca com cuscuz, com charque, com ovo, tapioca com isso e tapioca com aquilo (rssssss). Tem até tapioca feito sanduíche de três, quatro andares, que mais parece um jantar de sexta-feira comemorativa. A gastronomia nordestina já incorporou essa diversificação de sabores, mas é preciso esclarecer que a única tapioca a receber o prêmio de Patrimônio Imaterial é a tradicional tapioca com coco seco ralado.

Bem, subir a Sé, de bike ou andando, tem ainda outros atrativos que fazem do passeio um domingo legal. Shoppings têm praças de alimentação, Olinda tem praça a céu aberto, ali no ponto mais alto da cidade. O casario colorido e secular, as lojinhas de artesanato, o entorno de coqueirais, as vivas ladeiras de tantos carnavais e as inúmeras igrejas merecem destaque e inspiram poetas, escritores e amores. Vai, senta ali, naquele banquinho, e depois me diz se não é verdade (rssssssssss)!


domingo, 12 de setembro de 2010

DE CORES E RITOS

Domingo apessiano é feito de homenagens

Na primeira, lá estava a figura de Simpa, que vestiu-se de vermelho e preto e pedalou reverenciando o time que adora. Brincadeiras à parte, Simpa era figura visível logo à entrada do Parque da Jaqueira. Que seria do verde se todos gostassem do amarelo?

Na segunda homenagem, ciclistas de diferenciados credos, respeitosamente visitaram o Santuário de Mãe Rainha, uma bela construção católica em meio a r
uínas seculares. Que seria da humanidade se não houvesse o princípio do respeito às diferenças?

Na terceira, uma inserção no roteiro transforma uma visita-surpresa numa festa de abraço. O que seria do mundo sem a dimensão de um simples gesto?

O APS saiu do Parque da Jaqueira às 8h, com 87 ciclistas. O passeio de 25 quilômetros marcou o retorno às pedaladas domingueiras depois do feriadão. Embora tenha sido apenas um fim de semana, a saudade do descontraído grupo era grande. Pessoal animado, novatos e veteranos interagiam como já se conhecessem a tempos. O assunto no bate-papo se didivia
entre a festa de aniversário (no próximo dia 26) e as peripécias de quem viajou e de quem não saiu de casa no Sete de Setembro. O passeio foi tranquilo, apesar das quatro quebras. Ninguém caiu nem mesmo reclamou da ladeira que dá acesso ao santuário, em Ouro Preto, Olinda. Bem...reclamar...reclamaram, "né", mas pra tudo se dá um jeito. Empurra a bike, pede ao marido pra levar a dele e a dela (rssssssssss), para e senta no meio do caminho, bota a língua pra fora, faz beicinho, diz que não aguenta mais. No final, tchan, tchan, tchan...vê que o esforço valeu a pena.

Mãe Rainha fica no alto de uma colina, em meio ao acesso à Rede
Globo. Construído em 1992, o santuário vai completar 18 anos no dia 12 de outubro. A festa começa duas semanas antes, com a peregrinação de romeiros de todo Brasil e do exterior. O maior número vem do Nordeste, em caravanas. São fieis a Maria Santíssima. Em todos os seus detalhes, o Santuário é réplica perfeita do que existe na cidade de Schoenstatt, na Alemanha, o primeiro construído no mundo e onde se originou o movimento de devoção mariano. O primeiro do Brasil está situado em Santa Maria, Rio Grande do Sul. Os ciclistas aproveitaram o clima de paz que existe lá em cima, onde a missa é campal, entre árvores e flores.

Como ninguém é de ferro, antes de deixar o Mãe Rainha para se aventurar por outras ladeiras de Ouro Preto, o APS fez aquele lanchinho básico, bem básico (rssssssss
ss), ali mesmo na cantina do Santuário. Que preguiça, hein! Trocar a brisa suave pelo esforço muscular até parecia difícil, mas tudo faz parte da brincadeira de pedalar. Além disso, o grupo estava bem próximo à casa do grande Zé Pequeno e era preciso dar um abraço no amigo. Foi visita rápida, surpresa geral, porque ninguém sabia - não estava no roteiro nem Zé tinha sido avisado. Zé é ótimo, queria colocar mais água no feijão. "Precisa não, Zé, deixa pra depois, rapaz, são 87 ciclistas famintos, vai ser muita água e pouco feijão" (rsssssssssssss).

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

MÃE RAINHA

APS visita santuário em Ouro Preto

Depois do mais que prolongoado feriadão de Sete de Setembro, o APS retoma suas atividades domingueiras com um passeio ao Santuário de Mãe Rainha (foto à esquerda), Ouro Preto, Olinda. Construído em 12 o
utubro de 1992, o santuário vai completar 18 anos de dedicação àqueles que buscam um lugar de silêncio e paz para colocar suas orações em dia e render homenagens à mãe de Jesus Cristo. Aberto todos os dias até as 17h, é uma réplica fiel ao que existe na Alemanha, primeiro a ser construído no mundo. O de Ouro Preto tem localização privilegiada, onde as missas são realizadas em pátio aberto. Cedendo espaço ao grande número de fieis, sobretudo aos domingos, a área externa complem
enta a beleza do santuário que se aloja ao lado de frondosas árvores e ruínas de antigo convento missionário. O Santuário de Mãe Rainha foi erguido em homenagem aos 500 anos de evangelização da América Latina.

Independentemente da cr
ença de cada um, o local deve ser visto com olhos de respeito. De extrema beleza e quietude, transforma-se num agitado mar de gente nas duas primeiras semanas de cada outubro, durante as comemorações de aniversário. Os peregrinos vêm de todo nordeste e são muitos os que saem de outras regiões, inclusive do exterior, chegando a atingir cerca de 20 mil católicos no período. O maior número de pessoas, no entanto, pra lá acorre no dia 12 do décimo mês, data em que o Santuário comemora mais um ano de acolhimento à fé.

O passeio está previsto para manter a média de 30 quilômetros. O grupo sai do Parque da Jaqueira às 8h e tem previsão de volta às 11h30. O percurso é urbano, com algumas ladeiras, principalmente a que dá acesso ao Santuário. Esteja alerta à orientação do guia, aos ciclistas auxiliares e nunca fique atrás do ciclista vassoura. O apoio sempre usa faixa refletiva e é designado pelo guia, antes do início do passeio, para que a pedalada seja a mais tranquila possível. Esteja de capacete, use luvas, leve câmara de ar sobressalente compatível com a sua bike. Ah, revise a bonitona, tá (rsssssssss)?