APS perde tapioca mas não perde rebolado
Transferidas para a Praça do Carmo por causa das obras de requalificação do Alto da Sé, ainda não foi nesse domingo 19 de setembro que as tapioqueiras de Olinda fizeram a alegria do paladar apessiano. O grupo perdeu a tapioca, mas não perdeu o rebolado. Literalmente deu a volta por cima e foi bater no ponto mais alto da cidade vizinha: a mesma Sé. Sem tapioca, adotou um restaurante bar muito bem decorado com artesanato e bonecos gigantes do artista plástico Silvio Botelho. O grupo reclamou um pouquinho dos preços meio "salgados", mas há que se convir que com os trabalhos de recuperação daquela área turística são poucos os pontos comerciais abertos. Foi lá mesmo que o APS aproveitou a bem montada estrutura para tirar muitas e muitas fotos (acima). Álbum de recordação, claro, principalmente para o ciclista alagoano Manuel Fininho, que estava bem à vontade, em sua primeira vez no grupo. Olhe, tinha estátua de Lampião e Maria Bonita, aqueles bonecos de papelão com a cara furada, cenário de carnaval e um quiosque onde o povo se aboletou pra garantir a matança da sede. O bar vizinho também estava aberto e a gente aproveitou pra fotografar (abaixo) uma espécie de Eva de formas robustas e folha de parreira cobrindo...bem... cobrindo as partes íntimas. Eva que é Eva não dá bobeira, mas Gabriel foi mais rápido (rsssssssss)!
Fininho não era o único novato. Havia um americano bem bonitão que conversava em Português sem causar vexame. Meninas, acalmem-se por favor, não perguntei o nome dele (rssssss). Perguntei o dos outros novatos: Gustavo, Alison.... João... não...Paulo... Érika...Regina... Luciene...não (ah, meu Deus, como é mesmo? Dandan, me salva, existe HD humano pra comprar?). Bom, o importante não é o nome, mas a pessoa ali, interagindo, gostando, participando. A volta foi pela Ladeira da Misericórdia, "afe, missericórdia"! O APS orientou quanto aos cuidados necessários e, a cada esquina, colocou um ciclista apoio para ninguém se perder no caminho de muitas descidas até a parte baixa da cidade. Nos seus 91 ciclistas o grupo estava coeso e tudo saiu bem nos 25 quilômetros de passeio, excluindo-se a queda de Gilson que foi de arrombar capacete. De bom humor, Gilsão perdeu freios e sapatos além de arranhar o joelho. Contada ao lado, margem esquerda, a queda deixou um capacete pra servir de exemplo. Compre capacete, use capacete, não esqueça o capacete. Bem ajustado à cabeça, capacete pode não ser infalível, mas que ajuda, ajuda e muito. Já no Recife, mais precisamente em Campo Grande, o APS dá um flagra fotográfico em "Marido". Olha daqui, olha dali, aperta os olhos e...meu Deus, "Marido" acompanhado. Ufa, ainda bem! Era a cunhada Niara, ciclista apessiana (rsssss).
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