Convivendo com o trânsito
O velho e bom trânsito de domingo não existe mais. O APS constatou o fato nesse dia 22 de julho, entre 8h e meio-dia, quando realizou uma pedalada totalmente urbana, enfrentando largas e longas avenidas, viadutos e pontes que constituem a malha viária recifense. Intransigentes e apressados - nem todos, claro - os motoristas nem parecem perceber a velocidade que imprimem ao passar por ciclistas e pedestres. O vácuo provocado pelo deslocamento do veículo é de fazer tremer e temer. Insistentes e estridentes, as buzinas são acionadas instantaneamente à abertura de cada sinal. A Avenida Agamenon Magalhães, sentido Boa Viagem, é um Deus nos acuda. Foi onde o grupo mais se fracionou devido à quantidade de veículos. Havia engarrafamento nas imediações de Joana Bezerra, onde funciona comércio informal de carros e trecos, todo fim-de-semana. A Avenida Olinda, aquela da Escola de Aprendizes de Marinheiros, que dá acesso à cidade vizinha e ao viaduto da Pan Nordestina, também já não é mais "o velho e bom trânsito de domingo". Ufa!
O velho e bom trânsito de domingo não existe mais. O APS constatou o fato nesse dia 22 de julho, entre 8h e meio-dia, quando realizou uma pedalada totalmente urbana, enfrentando largas e longas avenidas, viadutos e pontes que constituem a malha viária recifense. Intransigentes e apressados - nem todos, claro - os motoristas nem parecem perceber a velocidade que imprimem ao passar por ciclistas e pedestres. O vácuo provocado pelo deslocamento do veículo é de fazer tremer e temer. Insistentes e estridentes, as buzinas são acionadas instantaneamente à abertura de cada sinal. A Avenida Agamenon Magalhães, sentido Boa Viagem, é um Deus nos acuda. Foi onde o grupo mais se fracionou devido à quantidade de veículos. Havia engarrafamento nas imediações de Joana Bezerra, onde funciona comércio informal de carros e trecos, todo fim-de-semana. A Avenida Olinda, aquela da Escola de Aprendizes de Marinheiros, que dá acesso à cidade vizinha e ao viaduto da Pan Nordestina, também já não é mais "o velho e bom trânsito de domingo". Ufa!
Enfim, o saldo da pedalada foi positivo. Muito novato, gente legal! Apessiano voltando e prometendo que "agora é para sempre". Os eternos veteranos estavam lá, claro, mas saudades de Deorge que faltou devido a uma forte gripe. Tadinho (rsssss). Um brinde ao apoio que, em perfeita sintonia com o guia, manteve o grupo organizado e protegido. O legal do passeio, praticamente uma linha reta no vai e volta, foram os viadutos, seis - um atrás do outro, sem tempo pra descanso. As pontes, em maior número, já não cansaram tanto além de serem uma porta aberta ao visual do rio, do mangue e da cidade.
A passagem pelo túnel, o único do roteiro, também foi maravilhosa. Ouviu aquele berro? Foram os ciclistas. O pessoal a-d-or-a gritar de alegria quando desce e sobe o túnel. É uma algazarra só, visse. E num é só o APS, não. Por coincidência, o Pedal Clube também passou pelo túnel do Pina, na mesma hora, só que em sentido contrário. O APS ia e o Pedal vinha (rssss) e a gritaria era a mesma ÚUUUUUUUUUUUUUUU! Muito bom, gente, muito boa a sensação de liberdade que a bicicleta proporciona. Olha, por falar em Pedal, o APS também encontrou outro grupo animadíssimo. O Pedala Olinda, que já estava de volta do passeio, no comecinho da manhã, e deu uma paradinha pra descanso na Jaqueira, onde o pessoal se abraçou e fez aquela festa.
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