Pedalada relembra episódio na Ponte do Rio que Cai
Se não fosse a queda de Argentino Dutra, que quebrou o braço, a pedalada do APS nesse domingo 28 de julho teria sido 100% tranquila. O domingo de sol e céu azul, sem registro de quedas e imprevistos, contribuiu para que o grupo voltasse mais cedo à Jaqueira, apesar do percurso de 37km. A ultrapassagem pela ponte foi legal demais, com o toque necessário de adrenalina a cada passeio. A ponte do Balde, sobre o açude que abastecia a cidade de Camaragibe, é muito carinhosamente apelidada de Ponte do Rio que Cai. Essa história vem desde "mil novecentos e antigamente" - rsrsrs - quando o APS passou por lá a primeira vez.
Antigos ciclistas, velhos amigos atravessaram a ponte com o APS
A ciclista Sandra Vespasiano simplesmente travou no meio da ponte, sem andar pra frente nem pra trás, travando também quem vinha atrás. Quase em pânico, Sandrinha foi retirada aos poucos, passo a passo. Apesar do medo, a ciclista superou o episódio e, numa segunda oportunidade, pedalou a distância de um lado a outro da ponte. O passeio recebeu o nome de "Sandrinha travou na ponte do rio que cai" - rsrsrsrs. Só sei que foi assim, como diria nosso amigo Deó. A ponte do Balde realmente provoca um certo temor. Bem acima do leito do rio, estreita e de corrimão vazado, é melhor nem olhar pra baixo - rsrsrs - até porque a água que atualmente corre por ali é imunda.
Laterais vazadas são garantia de adrenalina
Nenhum comentário:
Postar um comentário