Peroba, trilha das quatro mulheres
As fotos no slideshow são testemunho do maravilhoso passeio a Chã de Peroba, em Aldeia, no domingo 26 de fevereiro. O roteiro foi perfeito, fazendo o mix do urbano com o rural, da mata fechada com o mato rasteiro, da lama com o asfalto, do subir com o descer ladeiras. Ladeirinhas de arrombar, viu, com cuidado absoluto principalmente onde havia trânsito. A maior aventura, porém, foi enfrentar cinquenta e sete quilômetros sem bodega previamente definida pra receber o grupo de 31 ciclistas loucos de sede. O jeito foi parar em qualquer porta aberta mais ou menos parecida com um comércio de líquido e biscoitinhos (rssssss).
Mata à vista, fila indiana
O paraíso ficou por conta do rio, já de água limpa, depois de barrenta por uns dias de chuva. Literalmente, o pessoal caiu de jeito naquela corredeira. Improvisos de saltos duplos e triplos de Tiago, Diógenes e Neto que, parece, foram os que mais aproveitaram o banho. Os mais sedentos foram logo se aproximando de duas famílias da região que, aproveitando a sombra das enormes árvores, faziam o piquenique dominical. Milton, Breckenfeld, Tio David .... quem mais, hein? foram chegando assim como quem nada quer e, amizade resolvida, fizeram a famosa boquinha, dividindo a conta do refrigerante com abacaxi (rsssssss).
Contando com a sorte, pra tudo se dá um jeito, mesmo quando o único pontinho de venda, pra reposição de líquido, doce e salgado, fica aliiiiiiiiii. Disponível e simpático, o proprietário ia e voltava com os pedidos feitos pela galera. Pedidos simples, é verdade, como refri, água e aquela coisa que o Ministério da Saúde e dos Transportes advertem pra que se faça com moderação (rsssssss). Foi tudo moderado, como manda o figurino, mas também foi animado quando, coincidentemente, outro grupo cheio de amigos, velhos conhecidos do APS, chegou por ali. Contando com Kênia, Sérgio Hazin, aquele, aquele e aquele (nomes esquecidos, hd humano com defeito - rssssss), o pessoal também fazia trilha em Aldeia. Oh, momento bom, esse encontro bem dentro da natureza, quase no interior da paz que o verde e a água podem propocionar a você, custo zero quando se cuida dela.
Ufa! Só 57 quilômetros? As ladeiras pra subir e descer foram responsáveis pela sensação de distância. Pra subir, era um "Deus nos acuda"; pra descer, melhor tomar cuidado. O grupo comeu poeira, tomou sol e chuva, enfrentou lama nos pneus e nos pés, conheceu a comunidade de Rachão (Aldeia), cruzou BR, trocou abobrinhas e figurinhas. Depois de tudo isso, num é que já tá se programando pros Montes Guararapes, domingo próximo. A gente se vê.
Contribuição do tecnoman (rssssss) Ricardo Nogueira
eu achei um pouco legal
ResponderExcluirGostaria de participar do glupo como faco
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