OLINDA RURAL
Apenas um vence a Ladeira do Giz
Dos 76 ciclistas, apenas um venceu a temerosa Ladeira do Giz, em Águas Compridas, Olinda. Num era competição, não, mas o menino-ciclista de 11 anos foi assim, devagarinho, subindo, se aproximando, atingindo até chegar ao topo chamado Alto da Conquista. Pois num é que cinco marmanjos, "caba" macho, ficaram torcendo pra Neto desistir e se juntar ao resto do grupo no empurra bike? Eu, hein? O bom é que lá no Alto um pneu furou e o grupo pode literalmente desabar (rsssss), até que o guia com seu apito desmancha prazer botou o APS novamente na estrada. Que sorte, bons ventos soprando e os ciclistas foram recuperando energia, entre paisagem tranquila e sombreada, até a parada programada no bar da Mão de Vaca.
Apesar de previamente avisado, o proprietário Isaías parece não ter se preparado para receber o grupo. O chuveirão "tava" lá, tudo bem, mas o peixe frito, a galinha à cabidela, a bisteca e outras iguarias prometidas ficaram mais no cheiro do que no paladar (rsssss). Alguns sortudos ou mais afoitos, entrando na cozinha, ainda conseguiram provar a famosa mão de vaca. Sem perder a esportiva, o grupo se esparramou na pipoca e nos salgadinhos industrializados, com sabor artificial de camarão e queijo. Com toda essa deficiência no atendimento, ainda assim foi difícil tirar o pessoal de lá (rssssss). Tá bom, seu Isaías, tá bom, tava tudo em ordem, até porque não era pro ciclista comer muito. A ladeira na volta exigia reflexos em perfeitas condições.
Agora, essa é uma parte que pouca gente sabe. A ladeira da volta não era exatamente aquela. Era outra bem mais difícil, cheia de obstáculos como degraus, precipício, mato crescido, pinguela. Por segurança, já que havia muita gente,o APS abortou o plano A e se decidiu pelo plano B, que também tinha lá suas dificuldades. Íngreme, em paralelepípedo, a descida exigiu atenção e freios. De parabéns, todo mundo se comportou numa boa e, mais uma vez, o passeio foi um sucesso. Sim, deixa eu contar: Raimundo disse que a Ladeira do Giz (aquela do começo) tem esse nome porque, antes do asfalto, o que existia era um massapê claro e escorregadio. As pessoas caíam e, tentando amortecer a queda, ficavam com as mãos brancas como giz. Raimuuuuuundo, conserta aí a história se eu estiver errada, visse (rssssss)?
Dos 76 ciclistas, apenas um venceu a temerosa Ladeira do Giz, em Águas Compridas, Olinda. Num era competição, não, mas o menino-ciclista de 11 anos foi assim, devagarinho, subindo, se aproximando, atingindo até chegar ao topo chamado Alto da Conquista. Pois num é que cinco marmanjos, "caba" macho, ficaram torcendo pra Neto desistir e se juntar ao resto do grupo no empurra bike? Eu, hein? O bom é que lá no Alto um pneu furou e o grupo pode literalmente desabar (rsssss), até que o guia com seu apito desmancha prazer botou o APS novamente na estrada. Que sorte, bons ventos soprando e os ciclistas foram recuperando energia, entre paisagem tranquila e sombreada, até a parada programada no bar da Mão de Vaca.
Apesar de previamente avisado, o proprietário Isaías parece não ter se preparado para receber o grupo. O chuveirão "tava" lá, tudo bem, mas o peixe frito, a galinha à cabidela, a bisteca e outras iguarias prometidas ficaram mais no cheiro do que no paladar (rsssss). Alguns sortudos ou mais afoitos, entrando na cozinha, ainda conseguiram provar a famosa mão de vaca. Sem perder a esportiva, o grupo se esparramou na pipoca e nos salgadinhos industrializados, com sabor artificial de camarão e queijo. Com toda essa deficiência no atendimento, ainda assim foi difícil tirar o pessoal de lá (rssssss). Tá bom, seu Isaías, tá bom, tava tudo em ordem, até porque não era pro ciclista comer muito. A ladeira na volta exigia reflexos em perfeitas condições.
Agora, essa é uma parte que pouca gente sabe. A ladeira da volta não era exatamente aquela. Era outra bem mais difícil, cheia de obstáculos como degraus, precipício, mato crescido, pinguela. Por segurança, já que havia muita gente,o APS abortou o plano A e se decidiu pelo plano B, que também tinha lá suas dificuldades. Íngreme, em paralelepípedo, a descida exigiu atenção e freios. De parabéns, todo mundo se comportou numa boa e, mais uma vez, o passeio foi um sucesso. Sim, deixa eu contar: Raimundo disse que a Ladeira do Giz (aquela do começo) tem esse nome porque, antes do asfalto, o que existia era um massapê claro e escorregadio. As pessoas caíam e, tentando amortecer a queda, ficavam com as mãos brancas como giz. Raimuuuuuundo, conserta aí a história se eu estiver errada, visse (rssssss)?
Nenhum comentário:
Postar um comentário