Ciclista transpirou sossego
A pedalada ao Alto da Conquista, área rural de Olinda, foi bem legal. Faltou você, que preferiu ficar na cama a enfrentar a possibilidade de uma chuva que não houve (rsssss). Só uns pinguinhos que nem chegaram a atrapalhar as fotos. O passeio foi tranquilo, tão tranquilo, que o APS voltou uma hora mais cedo do que costuma chegar, apesar dos 30 minutos de parada no Bar da Guarita. O ritmo foi bom, constante, mesmo com as ladeiras no meio do caminho. Foram 28 quilômetros entre os bairros da Jaqueira, Rosarinho, Arruda, Cajueiro, Campina do Barreto, Jardim Brasil, Águas Compridas, Alto da Conquista, Beberibe, Água Fria, finalmente fechando roteiro no mesmo ponto de partida. Com duas quedas sem danos, duas quebras imediatamente resolvidas, o compacto grupo de 48 ciclistas sentiu muito calor. O clima estava abafado depois de uma noite de trovoadas, relâmpagos e muita chuva que deixou grandes poças de lama nas zonas não asfaltadas. A ladeira da Amizade apresentava erosão e barro escorregadio, mas nada atrapalhou a subida. A grande área verde do Bar da Guarita agradou em cheio. Além de molhar a garganta e aproveitar a diversidade dos pés de jaca, carambola, azeitona, pitanga, o pessoal aproveitou a ocasião para uma chuveirada. A volta foi mais tranquila ainda, já que as duas quedas e duas quebras aconteceram na ida. A maior preocupação do guia, a descida da ladeira do Alto da Colina, foi nota 10, sem registro de problema. Até o trânsito local, habitualmente congestionado e perigoso, atuou como cúmplice do APS na calma do passeio.
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