HISTÓRIA ESQUECIDA

Casa da Pólvora tem potencial

A sensação que se tem ao conhecer as ruínas da Casa da Pólvora, Ouro Preto, Olinda, é que a cidade está perdendo uma excelente oportunidade de investir no turismo. Beleza e sujeira, história e descaso convivem sem qualquer harmonia, prejudicando a população local, impedindo a criação de empregos e privando visitante e residente de uma nova área de lazer. Potencial existe, mas o pouco que resta das seculares paredes, hoje pixadas, serve à marginalidade e transforma o entorno num verdadeiro lixão. O pessoal andou sentindo mau-cheiro (foto abaixo). O mais estranho, apesar das condições em que se encontra, é que o imóvel é tombado como patrimônio público. Construído no começo do século 19, servia de depósito de apetrechos de guerra e, consequentemente, de defesa da população de Olinda e Recife. Foi em julho passado, quando a Prefeitura de Olinda deu início à limpeza do Canal da Malária, que a Casa da Pólvora veio timidamente ao conhecimento público. Nem mesmo os moradores da área demonstram saber que aquelas ruínas foram, um dia, um imóvel de tamanha importância.

Oitenta e nove ciclistas participaram do passeio de 26km. Muitos eram novatos e muitos, depois de férias não autorizadas pela coordenação (brincadeirinha, claro) voltaram. Entre esses, Moniquinha, Eunice, Sinhá, Santa, Sandrinha, Dandan, Eugênio, Odilon, Chico, Eudes e Rogério. O blog está fazendo o maior esforço pra se lembrar do nome dos novatos (risssss), mas o HD da editora precisa ser trocado (rissssss de novo), por isso, somente Dilermano (ou é Dilermando?) e Isaac são citados. Problema nenhum, foram bem recebidos, com aquela costumeira descontração apessiana, e serão sempre bem-voltados. Registrou-se uma queda sem consequências e um reboque (mão nas costas - rssssss). Além de Fred e Márcia na vassoura, o apoio contou com oito ciclistas - Dora, Diógenes, Fernando ET, Gêmeo, Gilson, Lula, Milton e Roberta que atuaram com máxima eficiência. Previsto para estar de volta às 11h30, o APS concluiu o passeio com uma hora de antecedência. Na Jaqueira, o encontro casual com um cão da raça britânica Golden Retriver fez a festa de alguns ciclistas. O grupinho aí só faltou pedir autógrafo (risssssssss).