quarta-feira, 31 de julho de 2013

ROTA DOS ALTOS

Pra subir e descer, no próximo domingo

O APS começa agosto com uma pedalada de altos e baixos. No dia 04, primeiro domingo do mês, a saída é às 8h, do Parque da Jaqueira. O destino são os Altos do Refúgio, das Queimadas, do Reservatório e do Mererê, todos no bairro de Nova Descoberta. É um passeio pra queimar calorias, engrossar as canelas e testar a musculatura das pernas - rsrs. Estão previstos 25km que propiciam uma visão de contrastes: prédios de bairros mais abastados e casas de morros e encostas. Embora curto, o programa da manhã de domingo vai exigir muito esforço do ciclista por causa da quantidade de ladeiras. Também exige atenção nas ruas estreitas de paralelepípedos e muitas lombadas. O comércio é movimentado, principalmente no centro do Vasco da Gama e Nova Descoberta, onde o complicado trânsito de veículos e pessoas requer paciência. Passadas as áreas mais conturbadas, as ruas ficam mais tranquilas, mas aí é chegada a hora de enfrentar as ladeiras. O sobe e desce continua intenso até o grupo alcançar a BR 101, outro local onde o ciclista também precisa manter atenção e cuidado redobrados.

A pedalada vai ser que nem sobe e desce de gangorra

Depois de tanto esforço, vem a melhor parte. Um gostoso caldo de cana com bolo de bacia, a pedida do momento, seguidos de um pequeno trecho sem pavimentação, tão escondidinho que nem dá pra perceber que é ele que faz a ligação entre duas vias bastante movimentadas. Se chover, pode esperar muita lama nesse trecho. Speed é desaconselhável, não só por essa pequena trilha, mas sobretudo por causa das inúmeras ladeiras que estão na primeira parte do passeio. Pelo amor de Deus, gente fina, revise a bicicleta. Use capacete e luvas, lembre-se de levar câmara de ar sobressalente, garrafinha sempre com água ou repositor. Use protetor solar mesmo que chova. Mantenha-se entre o guia (não ultrapasse) e a vassoura (não fique atrás). Escute a orientação do apoio que está ali pra ajudar. Respeite os demais ciclistas  e se lembre de uma regra básica: assim como a bicicleta tem prioridade sobre outros veículos, o pedestre tem prioridade sobre o ciclista. E vamos lá, gente, porque o domingo vai ser legal - rsrs

segunda-feira, 29 de julho de 2013

BALDE

Pedalada relembra episódio na Ponte do Rio que Cai

 Se não fosse a queda de Argentino Dutra, que quebrou o braço, a pedalada do APS nesse domingo 28 de julho teria sido 100% tranquila. O domingo de sol e céu azul, sem registro de quedas e imprevistos, contribuiu para que o grupo voltasse mais cedo à Jaqueira, apesar do percurso de 37km. A ultrapassagem pela ponte foi legal demais, com o toque necessário de adrenalina a cada passeio. A ponte do Balde, sobre o açude que abastecia a cidade de Camaragibe, é muito carinhosamente apelidada de Ponte do Rio que Cai. Essa história vem desde "mil novecentos e antigamente" - rsrsrs - quando o APS passou por lá a primeira vez.  

 Antigos ciclistas, velhos amigos atravessaram a ponte com o APS

A ciclista  Sandra Vespasiano simplesmente travou no meio da ponte, sem andar pra frente nem pra trás, travando também quem vinha atrás. Quase em pânico, Sandrinha foi retirada aos poucos, passo a passo. Apesar do medo, a ciclista superou o episódio e, numa segunda oportunidade, pedalou a distância de um lado a outro da ponte. O passeio recebeu o nome de "Sandrinha travou na ponte do rio que cai" - rsrsrsrs. Só sei que foi assim, como diria nosso amigo Deó. A ponte do Balde realmente provoca um certo temor. Bem acima do leito do rio, estreita e de corrimão vazado, é melhor nem olhar pra baixo - rsrsrs - até porque a água que atualmente corre por ali é imunda.

Laterais vazadas são garantia de adrenalina

quarta-feira, 24 de julho de 2013

PONTE DO BALDE

 



Aventura na Ponte 
do Rio que Cai



A pedalada do APS, no domingo 28 de julho, leva você até Camaragibe. O grupo sai do Parque da Jaqueira, às 8h, para um passeio com cerca de 30km. No roteiro, algumas ladeiras e a passagem pela Ponte do Balde que, certamente,  será a adrenalina do dia. Mais conhecida, entre os apessianos, como a Ponte do Rio que Cai - rsrsrsrs - tem pouco mais de um metro de largura, cerca de 50 metros de extensão e oito metros de altura. Cuidado com o corrimão que se torna baixo para quem passa pedalando. A parte vazada em ambas as laterais, também merece atenção.  A ponte é uma construção histórica, originada da muralha do antigo açude de São Pedro, que abastecia a fábrica de Camaragibe e toda a vila operária. Hoje, com a água totalmente poluída, o que resta do açude é só motivo de lamentação, pelo estado de abandono em que se encontra aquele marco da cidade vizinha. A Ponte do Balde é exclusiva de pedestres, motos e bicicletas. Atravesse em fila indiana. Se não tiver segurança, desça e empurre a bike. Não tente ultrapassar o amigo colocando-o em risco, nem se arrisque em manobras radicais. Tenha cuidado ao se deparar com motociclistas e, em caso de pedestre, pare e deixe-o passar para segurança de todos. O uso do capacete é importante, assim como luvas e óculos. Importante também dispor de câmara de ar sobressalente. Não menos necessário é manter garrafinha sempre com água e usar filtro solar. Tenha um bom domingo, faça um excelente passeio.

ATENÇÃO - as fotos acima são de autoria desconhecida e foram copiadas do site "Antenado". A primeira foto mostra a travessia em 1907 e a segunda é datada de 2011.

domingo, 21 de julho de 2013

MINA DE TIAGO

APS pinta o sete no ateliê de Tiago Amorim

Reconhecido como um dos melhores representantes da arte popular brasileira, mais especificamente a pernambucana, Tiago Amorim recebeu o APS, no domingo 21 de julho. Localizado no Alto da Mina, em Olinda, o ateliê que atende o público nas terças, quintas e sábados, foi especialmente aberto para a visita do grupo. O APS saiu da Jaqueira numa manhã de muita chuva, às 8h, com 34 ciclistas. O pessoal se divertiu e, por opção, se dividiu em dois grupos. O primeiro acompanhou Tiago em várias atividades, entre elas, a construção (sei lá se o nome é esse - rsrsrs) de uma cabeça de barro para um corpo feminino que o artista, estrategicamente, já havia deixado à espera do APS. Aos 70 anos, esguio e de braços ainda definidos, o artista trabalha rápido, concluindo a cabeça em pouco tempo, sob olhares atentos e curiosos. 

Tiago Amorim demonstrando rapidez e agilidade ao fazer uma cabeça de mulher

O segundo grupo preferiu a área externa, onde animais se misturam à arte. Um pouquinho atrevido - rsrsrsrs - mais do que da conta, o povo ali se fez nas brincadeiras de segurar peitos de esculturas femininas de quadris avantajados - rsrsrsrs. Não só peitos, mas aquelas partes íntimas frontais e posteriores que, mesmo de barro, aguçavam a típica malícia, mais descontração, do ciclista apessiano. Legal, muito legal, sobretudo a postura de Tiago Amorim que "deixa estar, se eles estão ali é porque preferem" - rsrsrsrs.

Conhecendo a área verde do ateliê

Prevista para 30min, a visita durou mais que uma hora. Também, numa manhã chuvosa de domingo preguiçoso, aquele passeio foi uma tranquilidade. Contou com novatos, veteranos e voltantes. Zena e Ivan, uau, estavam lá. Tio Davi, garanto, foi levado pelo sobrinho Zé Alberto. Tomaz reapareceu certamente porque já esperava dar de cara com a nudez artística das peças de Tiago Amorim. Tô dizendo, viu? Oreco prometeu e foi. Também já fazia um tempo que ele só deixava saudade. Bebeto Abreu estava meio saidinho pro lado daquelas "estautas". Luiz Miguel, nome de cantor romântico - rsrsrs -, parece que foi ele, não garanto, que recolheu uma cota para o lanche dos meninos da comunidade, acolhidos para aulas de arte popular, ministradas por Tiago Amorim.
 
O projeto Alto da Mina atende jovens da comunidade

Maroca não foi, mas teve a sorte de contar com um olheiro digno do posto de auxiliar. Sobre Luciano Alcântara, a fofoca correu solta. De bicicleta novinha em folha, o cara deixou de fazer o longão de lama e dilúvio só pra não sujar a magrela. Coitchado, o Alto da Mina se encarregou de fazer o batismo. Mas a maior surpresa ficou por conta de Rodolfo Bakker que mora bem pertinho dali, no começo da ladeira que leva ao ateliê de Tiago Amorim. Casa boa a de Rodolfo, viu? Um senhor casarão onde o APS pretende instalar sua sede de verão - kkkkkkk. Na Jaqueira, o reencontro com Luciano Rocha e Catarina Elma, que juram de pés juntos, que vão voltar pra amizade do APS, dentro em breve. O grupo é paciente - rsrsr.

 Futura sede de veraneio do APS - kkkkkk

quinta-feira, 18 de julho de 2013

OLINDA

Alto da Mina tem visão privilegiada

Pedalada do APS, próximo domingo, 21 de julho, tem cerca de 30km. O grupo se encontra no Parque da Jaqueira, pelo portão que fica entre a banca de revista e a barraca de frutas, na Rua do Futuro. Sai às 8h, com chuva ou sol. O melhor é que seja uma temperatura gostosinha, principalmente na hora de subir aquelas duas ladeiras do Alto da Mina. Dali de cima, você tem uma visão privilegiada de Olinda. No Alto da Mina mora uma pessoa bem conhecida, nacional e internacionalmente, que recebe atores e artistas famosos do Brasil e moradores carentes da comunidade, aos quais ministra aulas de muitas, muitas, muitas coisas - rsrsrs. Aberto ao público às terças, quintas e sábados, o lugar parece um sítio onde galinhas, pássaros e outros bichos se misturam a obras de arte. 



Sebastião Wilson Ferreira nasceu em Limoeiro há 70 janeiros, mas ainda dança o frevo e ouve Ravel com a habilidade de quem sabe misturar os diversos estilos de vida, sem constrangimentos ou dificuldade. É uma figura ímpar, sem definição, que tem mania pelo silêncio, principalmente quando trabalha, embora seja excelente conversador. O blog não pode dizer mais nada, não porque não queira, mas simplesmente porque não sabe descrever esse homem que gosta de morar só, mas conhece e recebe meio mundo de gente no lugar onde vive e onde trabalha. Pra saber quem é, é melhor conhecer e, cada um, tirar suas próprias conclusões. Afinal, o homem que é mais conhecido pelo "nome de guerra", é uma figura ímpar. Ver pra crer.


Quanto ao Alto da Mina, o blog não conseguiu muitas referências, apesar da pesquisa na net. Os moradores dizem que o lugar tem esse nome porque por ali, bem antigamente, havia uma mina, também não se sabe de quê - rsrsrs. Mistéeeeerio!

segunda-feira, 15 de julho de 2013

DE CHUVA E BICHOS

Rota do dilúvio devora trilha da bicharada

Quando o APS fez o reconhecimento do terreno,  um dia de sol e calor, o longão foi imediatamente  batizado de Trilha da Bicharada, de tantas pegadas no caminho. Lobo-Guará, onça, raposa - rsrsrs - tudo o que era possibilidade de bicho de quatro patas e cinco dedos passava na cabeça, pra denominação do passeio. Cuidadoso, o APS ainda pensou em marcar a profundidade dos rasos córregos e alagados que encontrou na ocasião. O mais aterrorisante - rsrsrsrs - foram meros 30cm, que mal davam pra atingir a batata das pernas. Anunciado no blog, chegou o dia do famoso longão que tinha uma estimativa de 70km. A chuva a partir do meio da semana mudou o cenário completamente, mas isso o grupo só pôde saber na prática - kkkkkkk. 

Ao contrário dos 90 ciclistas que costumam se apresentar ao longão, apenas 30 tiveram coragem pra sair da cama quentinha. "Deus sabe o que faz", diz o velho ditado popular. Já pensou se a turma toda topasse a aventura? O passeio à floresta, certamente, teria dado de cara com a noite. Ninguém esperava que naquela mata fechada, devidamente percorrida menos de uma semana antes, tivesse tanta lama, tantos alagados, tanto charco, tanto "rios" pra atravessar com água na cintura ou no peito, dependendo da altura do aventureiro. As ladeiras de barro, que mais pareciam baba de quiabo - rsrsrsrs - oh, delícia... o quiabo, não, mas a adrenalina de subir, descer e escorregar. Não se pensou que o pantanal fosse tão perto.

Sem palavras! A definição está no comentário da turma: "A melhor trilha da minha vida". Ponto.


Ainda no começo, Geraldo Doido já era a terceira ladeira ensandecida - kkkk


Um iso de 1.600 pra fotografar Pedro Abreu na escuridão da "selva"


Tiririca agradece aos "coitchados"que foram de short

Esse amigão perdeu a roda da bicicleta, depois encontrada - rsrsrs. 
A roooooooda? Momento surreal que o APS não conseguiu registrar

 Fazendo estripulia, por favor, avise antes de cair - kkkkkkk

 Travessia legal, Jaime ainda animado - kkkkk

Façanha de primeiro-namorado quase rio abaixo - socueeeeeeeerro - glub, glub, glub

 Hora da farra da "primeira vez" - rsrsrsr


Que moleza, bota pra moer, pedalar é bom e faz bem à saúde  - rsrsrsrs

Se fosse mulher, todo mundo ajudava, mas como é Simpa, levanta sozinho, vai - kkkk
 
 Grande Deó, quem vai acreditar que seja você? Queda de mestre - kkkkkk


Sobreviventes do Pantanal metropolitano

SALDO:  seis quedas pra cada ciclista. Teve gente que caiu 12 vezes (mentira, não, visse?) Calças rasgadas, pernas e braços esfiapados pelas tiriricas, xixi feminino nas encostas, xixi masculino nas touceiras, quedas mirabolantes tipo mamãe não pode saber - kkkkk

MEDO: "Esse caminho tá certo, mesmo?" , "Rapaz, vai escurecer e a gente aqui", "O asfalto tá longe?"

DIFICULDADES:  me escorregando, me segurando em pé de espinho, me mijando

MORAL DA HISTÓRIA: todo mundo no maior bom-humor. 

O APS agradece sua amizade, sua solidariedade, sua companhia, seu espírito de alegria e do bem.

domingo, 7 de julho de 2013

LONGÃO

Trilha da bicharada 

O APS realiza, domingo próximo, dia 14 de julho, uma verdadeira aventura, com cerca de 60km e 100% de dificuldades. Se você está preparado para carregar a bicicleta, enfrentar caminhos estreitos cobertos de vegetação irritante, muitas ladeiras íngremes pra subir, descer pelo rego do terreno acidentado - rsrsrs - e dar de cara com pegadas de bichos que podem ser raposas, lobo-guará e outras coisas que a gente nem imagina, então compareça. Se você não está na lista dos destemidos e não tem condicionamento físico, aí é melhor aproveitar o tempo de outra forma.

Trilha leva nome de "bicharada" tamanha quantidade de pegadas que o APS encontrou no caminho - ui

A pedalada começa às 7h e, logo de cara, já tem duas ladeirinhas, Risadinha e Geraldo Doido, muito massas, sem contar com as tantas outras na trilha propriamente dita.   Trechos lindos de mata fechada, raízes, erosão, lama, areia, barro escorregadio, mosquitos e tiririca. O APS aconselha o uso sapato fechado (tênis) e mangas e calça compridas. O passeio não é apropriado a iniciantes nem speeds.  O grupo vai ter três pontos de parada, mas mesmo assim é bom se prevenir com bastante líquido, barras de cereal e alguma coisa doce pra reposição de açúcar, se for o caso.
Troncos, raízes, pedregulhos, lama, tirrica, caminhos estreitos tudo de bom numa trilha

Importante também o uso de capacete, luvas e a imprescindível câmara de ar sobressalente. Aliás, se você está com alguma câmara emprestada lembre-se de devolver. A mesma câmara pode servir a outra pessoa e até mesmo a você novamente. Se chover, a dificuldade aumenta, embora o clima se torne mais agradável. Se fizer sol, valha-me Nossa Senhora - rsrsrsrs. Com chuva ou sol, use protetor solar, mantenha o bom humor, seja solidário, pedale com responsabilidade. Por onde passar, deixe rastro de saudade, não jogue lixo na mata, já basta o entulho de porcaria que você vai encontrar nos trechos mais próximos a moradias.

Passe livre, deixe limpo, você não é dessas coisas


ATENÇÃO
Concentração - Parque da Jaqueira
Saída - 7h
Distância - 60km
Velocidade - 17 a 20 
Características - trilha difícil, mata fechada, terreno acidentado
Desaconselhável - iniciantes e speed

sexta-feira, 5 de julho de 2013

IGARASSU

Amigos do Pedal  levam APS - rsrsrsrs -  a centro histórico

Semaninha conturbada, viu, e o APS nem teve oportunidade de fazer o reconhecimento do longão do próximo domingo, dia 07 de julho. Prudente, preferiu cancelar. Mas como quem tem amigos na praça não se desespera, o Amigos do Pedal assumiu o passeio ciclístico, programando o chamado "alternativo" e optando por um 
roteiro já conhecido. Assim, fique tranquilo e se prepare para estar 
no Parque da Jaqueira e sair às 7h da manhã. 

Se for por longão, ninguém pode reclamar porque o percurso tem cerca de 80km, ladeiras de BR e PE e muita coisa boa pra se ver e saber que existe. O centro histórico de Igarassu é o destino. Um dos mais bonitos, antigos e bem conservados conjuntos arquitetônicos civil e religioso do país. Igarassu, por exemplo, tem a Igreja dos Santos Cosme e Damião, o mais antigo templo católico ainda de pé. O próprio município é o segundo mais antigo do Brasil, além de dispor um casario que faz a diferença em arquitetura secular. Mas Igarassu não é só isso. As praias da Gavoa, a Ilhota da Coroa do Avião e a do Capitão, mais conhecida como Mangue Seco, sempre atraem turistas e o próprio morador. Outra coisa que se destaca é o carnaval de Igarassu, principalmente o desfile de maracatus, que enche o município de cores e gente. Embora tenha muito a oferecer, o passeio do próximo domingo contempla apenas o centro histórico, o grupo não  vais às praias e, quanto ao carnaval, desculpaí, só no próximo ano, entre 27 de fevereiro a 04 de março - rsrsrsrs


É o grupo Amigos do Pedal, mas as orientações são as mesmas (e as pessoas, também, você vai ver). O guia, a vassoura, o apoio, tá tudo lá com a melhor das intenções e a maior boa vontade pra levar você numa viagem muito gostosa e animada. A responsabilidade de cada um é importante pra tranquilidade e segurança de todos e sucesso do passeio. Lembre-se de sua câmara de ar sobressalente, leve ferramentas e bomba de ar (se tiver). Luvas e capacete são importantes, necessários mesmo. Evite ficar conhecido pelo nome de "Zé do Rádio" - rsrsrsrs - e se usar fones de ouvidos, cuidado. Os fones obstruem a audição e diminuem a concentração. Outra coisa, gente, reflita sobre seu próprio condicionamento. Se você não tem preparo físico pra aguentar 80km, é melhor fazer outro passeio. Agora, se tem, vamos lá.... Igarassu é uma linda cidade.

Relembrando -
Concentração - Parque da Jaqueira
Saída - 7h
Destino - Igarassu
Distância - 80km
Condução do passeio - Amigos do Pedal (aquele grupo legal que sai nas noites de terças-feiras)